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domingo, 9 de março de 2025

Magistry - The New Aeon - 2025 - Download

 

Gênero: Symphonic Metal

1. Astrum Argentum
2. The New Aeon
3. Alchemy of the Inner World
4. Blow out the Candles
5. Swing to the Circles of Time
6. Black Abyss
7. A Piece of Me
8. The White Shores
9. Stand
10. While
11. Lost Paradise

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A banda curitibana de heavy metal sinfônico Magistry acaba de lançar seu primeiro álbum de estúdio, The New Aeon, disponível em todas as plataformas digitais desde o dia 5 de março. Com 11 faixas e 43 minutos de duração, o disco apresenta um som refinado que mescla diferentes vertentes do metal, incluindo elementos do death, gothic e doom metal.


Além do peso instrumental, o álbum aposta em uma proposta lírica envolvente, explorando temas como autotransformação e conhecimentos ocultos. O tecladista Tiago Parpinelli destaca a influência dos movimentos barroco e romântico nas orquestrações, além da presença inusitada da harpa no metal: “Todas as texturas orquestrais e corais foram pensadas para intensificar as emoções das músicas. Como harpista, quis trazer esse instrumento para criar nuances únicas no álbum.”


Entre o existencialismo e a busca pela transcendência
As faixas do álbum refletem a profundidade emocional e conceitual do Magistry. O guitarrista João Borth aponta “While” como uma das canções mais melancólicas, retratando uma solidão compartilhada, enquanto “Swing to the Circles of Time” traz um eu-lírico que busca transcender espaço e tempo.


Já a vocalista Lya Seffrin e o guitarrista e vocalista Leonardo Arentz comentam sobre “Piece of Me”, que mistura diferentes dinâmicas vocais para transmitir a dor da perda. Arentz também destaca “The White Shores”, que aborda o luto, e “Black Abyss”, sua favorita: “É onde mais posso explorar meus guturais e transmitir um turbilhão de sentimentos. A letra tem um peso existencial forte, sobre a libertação da alma.”


Para o baterista Johan Wodzynski, que entrou na banda após a concepção inicial do álbum, o desafio foi equilibrar seu estilo com a proposta dos compositores. Já Seffrin comenta que o processo de gravação foi enriquecido pela experiência prévia da banda nos palcos: “Cantar essas músicas ao vivo antes de gravá-las trouxe mais criatividade e personalidade para o vocal.”

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