Gênero: Heavy Metal
CD 01
01 – Death Chaos – Through the Eyes of Brutality
02 – Ravenous Mob – The Enemy Undying
03 – Living Louder – The Crow
04 – Reffugo – Reffugo
05 – Born To Kill – Goodbye Soldier
06 – WarAge – Torture
07 – Rhegia – Shadow Warrior
08 – Lusferus – Luciférico Hino
09 – Anguere – Cadeia
10 – Tiberius Project – You Bitch!
11 – Libertad – Closed Fists
12 – Sentinelas do Rei – Rios do Deserto
13 – Novo Chão – Terra Dos Homens
14 – War Machine – A New Kind
15 – War Eternal – Burning Alive
02 – Ravenous Mob – The Enemy Undying
03 – Living Louder – The Crow
04 – Reffugo – Reffugo
05 – Born To Kill – Goodbye Soldier
06 – WarAge – Torture
07 – Rhegia – Shadow Warrior
08 – Lusferus – Luciférico Hino
09 – Anguere – Cadeia
10 – Tiberius Project – You Bitch!
11 – Libertad – Closed Fists
12 – Sentinelas do Rei – Rios do Deserto
13 – Novo Chão – Terra Dos Homens
14 – War Machine – A New Kind
15 – War Eternal – Burning Alive
CD 02
01 – Krakkenspit – Fear My Name
02 – Medicine For Pain – Vendida Como Bonecas
03 – Heavenless – The Reclaim
04 – Torturizer – Slaughtersouse
05 – DialHard – Now You’re Free
06 – Epitah – Something Better Than God
07 – Cromata – Resigned in Blood
08 – Mamute – The End
09 – The Damned Human Flash – Inferno
10 – In Soulitary – Hollow
11 – LoneHunter – Eternal Time
12 – Zero Hora – Batina do Papa
13 – CxDxM – Como Um Muro Inatingível
14 – Obscured by The Clouds – Ethereal
01 – Krakkenspit – Fear My Name
02 – Medicine For Pain – Vendida Como Bonecas
03 – Heavenless – The Reclaim
04 – Torturizer – Slaughtersouse
05 – DialHard – Now You’re Free
06 – Epitah – Something Better Than God
07 – Cromata – Resigned in Blood
08 – Mamute – The End
09 – The Damned Human Flash – Inferno
10 – In Soulitary – Hollow
11 – LoneHunter – Eternal Time
12 – Zero Hora – Batina do Papa
13 – CxDxM – Como Um Muro Inatingível
14 – Obscured by The Clouds – Ethereal
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É sério isso??? O Volume 11 da Coletânea Roadie Metal já abre arremessando três das melhores bandas do cenário brasileiro atual na nossa cara??? Ok, no encarte está dito que esta será a ultima edição dessa importante série, mas isso seria motivo para nos nocautear com o o arregaço do Death Chaos, que lançou um dos melhores álbuns nacionais do ano passado, com o Thrash do Ravenous Mob e com o Hard setentista pesadão do Living Louder?
Seria sim. Talvez, por ser a última edição, quis se criar algo especial, digno do fechamento de um ciclo, embora torçamos para que essa decisão seja revista no futuro. Aqui, 29 bandas de diversas vertentes e origens se distribuem ao longo de dois CDs. Neste primeiro, além das três já mencionadas, mercem destaque a paraense Rhegia, que ostenta um vocalista acima da media, na pessoa de Moadias Branco, e a Lusferus, de Ribeirão Preto, com um Death/Black absolutamente insano.
A Libertad poderia ter se saído melhor com uma qualidade gravação melhor, mas percebe-se que seu Thrash Crossover é furioso e empolgante. A mesma crítica e o mesmo elogio podem ser aproveitados para o Rock da Novo Chão. Fechando a primeira parte, ressaltamos a canção da War Machine, que, sem se afastar dos maneirismos do Metal Clássico, apresentou uma excelente canção em “A New Kind”.
O disco 2 inicia em grande estilo com o Metal Tradicional da Krakkenspit, seguida pelo impacto do Thrash moderno da Medicine For Pain e o Death arrastadão do Heavenless. O Maranhão confirma a sua vocação para reveler boas bandas com o peso Thrash Death do Torturizer e, na sequência, retornamos ao Hard Rock com a excelente faixa da DialHard.
Essa segunda parte da coletânea tem fluído de forma mais coesa que a primeira e, devo dizer, que a Epitaph demonstrou elementos próprios em sua sonoridade que me fizeram querer escutar mais de seu trabalho. Gêneros absolutamente distintos entre si, como o Doom Metal e o Punk Rock, estão bem representados em suas essências através das faixas do Mamutti e do Zero Hora. Ainda na linha deste ultimo, mas dentro de uma vertente mais Hardcore, o CxDxM realiza o ultimo ataque explosivo da audição antes da viagem psicodélica do Obscured By The Clouds.
Certamente um amplo mostruário do que se produz atualmente no Brasil, sendo que ainda há muito para ser explorado e conhecido. Ao longo dessas onze edições, temos um rascunho do mapa de nossa música underground. É um rascunho, sim, porque ele de fato nunca acabará de ser traçado. Está em expansão constante através de cada nova banda, cada demo, cada show. A Coletânea para por aqui, mas a Roadie Metal segue avançando nessa missão incansável e gratificante.
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