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quinta-feira, 20 de dezembro de 2018

Lalssu - The Death Of A Star - 2016 - Download


Gênero: Doom Metal, Atmospheric Black Metal

01 - Aspida instrumental
02 - The Death of a Star
03 - Hanpa Winds 
04 - In Solitude 
05 - The Inner Prison 
06 - Ισταρ 
07 - Burning Times 
08 - A Fine Day to Die

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Lalssu é o projeto solo de Fernando Iser. Já conhecido do público underground por sua atuação nas bandas Evil’s Attack, Exterminatorium, Malediction 666, Morte Negra e Torqverem, Iron Woods. Iser expõe agora toda sua criatividade em seu projeto one man band. Natural de Suzano, estado de São Paulo, o musico, libera o primeiro full lenght da banda, com o significativo título de “The Death of a Star”.

O som transita entre o Doom/Black Metal, com melodias gélidas, arrastadas, pesadas e um clima obscuro, que nos faz imergir na solidão do cosmos. O vocal de Iser é o mais mórbido que já ouvi, exprime toda a melancolia e obscuridade que permeia a obra.


Os teclados e os violões acústicos usados, na medida, em algumas faixas, reforçam o clima soturno e nos leva a viajar por momentos de reflexão e desespero.


Escolher um destaque nessa obra de arte é meio que uma tarefa hercúlea, cada faixa tem o seu momento, O opus se inicia com “Aspida”, é uma bela introdução com teclados climáticos que nos dão a temática da obra. A faixa titulo, “The Death of a Star”, é a mais pesada e possui um belo andamento, com riffs cortantes e passagem ríspidas. Já “In Solitude” une o peso com melodia, possui passagens de vocais limpos em português. “The Inner Prision” une todos os elementos que destaquei, peso, melodias obscuras e riffs gelados.       

 
Este não é um álbum para “bater cabeça” é um álbum para por no player e viajar, sair do convencional e nos desprendermos do cotidiano sufocante. O álbum traz oito faixas sendo dois covers, “Burning Times” (Iron Woods) e “A Fine Day To Die” (Bathory), como bônus. Espero que Lalssu, saia do status de projeto e vire uma banda regular para, cada vez mais, nos brindar com toda a sensibilidade e catarse nessa era vulgar.

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