Gênero: Thrash Metal
1. Street Justice
2. Thru the Eyes
3. Mechanical Minds
4. Dark Days
5. Weapons of Intolerance
6. Dyed in Blood
7. Devil's Child
8. The Rotten Institution
9. Two-Faced Liar
10. Corporation
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2. Thru the Eyes
3. Mechanical Minds
4. Dark Days
5. Weapons of Intolerance
6. Dyed in Blood
7. Devil's Child
8. The Rotten Institution
9. Two-Faced Liar
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Depois da estreia com “Order of Chaos”, a banda paulista de Thrash Metal Blackning lança seu segundo álbum, “AlieNation”, com a mesma voracidade que a fez ficar entre os grandes nomes de 2014. O CD acondicionado em embalagem “digipack”, que traz livreto informativo com letras das músicas e imagens do grupo, contém dez faixas bem produzidas no decorrer de seus 32 minutos. Era o mínimo que se podia esperar de Cleber Orsioli (guitarra, vocal, ex-Andralls), Elvis Santos (bateria, ex-Postwar) e Francisco Stanich (baixo, ex-Woslom), que crescem consideravelmente no cenário nacional.
Eles mostram que suas qualidades como músicos vão além de simples palhetadas e barulheira, como se confere em canções como “Weapons Of Intolerance”, que é bastante solta nas cadências e possui riffs tão pesados quanto rasteiros. Em outros títulos como “Dark Days” e “Dyed In Blood”, o som de baixo se notabiliza pela saída do fator comum, em favor de alguns momentos mais atípicos desse instrumento, como solos e arranjos.
Sem dúvida, a cozinha faz a diferença e mergulha profundamente na técnica, pois andamentos harmoniosos como em “Street Just” intercalam-se com partes mais nervosas como em “Two-Faced Liar”. As muitas harmonias executadas por Elvis e Francisco fazem de “AlieNation” um álbum variado, sem repetições.
Em “Mechanical Minds”, os atrativos são o “feeling” na parte instrumental e boa condução do vocal de Cleber, que também se agiganta nos solos transitados não apenas nessa música, mas em todo o CD. Falando de participações especiais, André Alves (ex-Musica Diablo) empresta sua voz em “Corporation”, e Lohy Silveira (Rebaelliun) “urra” em “Devil’s Child”.
A produção ficou a cargo de Fabiano Penna (Rebaelliun), responsável também pela produção do “debut” e que, inclusive, gravou um solo em “Weapons Of Intolerance”. O experiente músico e produtor tem um “background” vasto nessa área, pois já trabalhou em produções de bandas como Chaos Synopsis, Patria, Distraught, Unearthly e outras. Os tons de azul predominantes na capa do primeiro registro, dessa vez foram substituídos por avermelhados na arte de Marcus Zerma. Adquira este novo trabalho e confira a boa forma em que o Blackning vive, garanto que você não irá se arrepender.
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