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domingo, 8 de junho de 2025

Ophiolatry - Serpent's Verdict - 2025 - Download

 

Gênero: Brutal Death Metal

2. Revenge
3. Generational Curse
5. Serpent's Spits
6. Atheris
7. Apophis
8. Midia Bible
9. Manipulations Guilt
10. Heaven Jails
11. Narcissistic Victim Syndrome
12. Human Factory
13. Ecdysis

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Inicialmente chamado Cursed Celebration, o Ophiolatry adotou a atual alcunha em 1998. Mas, podemos dizer que a banda de Pindamonhangaba/SP já é ‘trintona’, pois seu embrião vem dos idos de 1994. Fizeram parte de uma boa safra de bandas de brutal death metal que o Brasil produziu no final da década de 90, tanto que compõem o cast do cultuado ‘4 way split’ “Brazilian Assault”, lançado em 2000, tendo ao seu lado nomes como Abhorrence, Nephasth e Mental Horror.


Por isso, o retorno do grupo é de se celebrar, afinal de contas, uma joia dessas do metal extremo brasileiro e que tinha/tem tanta lenha pra queimar, parada, era um grande desperdício. Para nosso deleite, estão de volta agora com Diego Santiago (baixo), Jaime Veron (vocal), Jhorge "Dog" Duarte (único membro fundador, bateria) e Fred Barros (guitarra) e, após 17 anos, lançam um novo álbum de inéditas.


E, “Serpent’s Verdict” honra o que eles moldaram desde sempre, com um death metal vigoroso, brutal e tocado por quem conhece do estilo. Desde os riffs massacrantes e intrincados de guitarra, passando pela cozinha do baixo martelado e bateria que não se faz de rogada para economizar nos ‘blast beats’. Tudo tendo à frente Veron cantando entre o urrado e o gutural, dando toda uma identidade às faixas.


E se temos que apontar alguns destaques dentro de um repertório equilibrado, onde a banda não dá nenhuma trégua, falemos das faixas “Jesus Complex”, que ganhou um clipe bacana e tem uma temática muito inteligente, caindo bem como carro-chefe, além de “Death Tour”, outra que virou vídeo, que traz um pouco mais de melodia e uma passagem épica e “Serpent's Spits”, com sua introdução de violão clássico, mostrando que o conceito musical aqui é levado a sério e versátil.


São treze faixas, logo a cada audição descobrimos mais detalhes e elegemos outras preferidas. A produção, a cargo do baixista Diego, traz uma organicidade que cai bem ao som, e ainda tem a masterização de Dan Swanö (que já trabalhou com Ancient, Altar, etc) que dispensa apresentações. O disco sai pela gravadora italiana WormHoleDeath no dia 6 de junho.

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