Gênero: Heavy Metal, Hard Rock
1. Anaptixe
2. Apolínea
3. Acídia
4. Acrasia
5. Ataraxia
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O quarteto instrumental PsicosFeras disponibilizou o EP “Suarabácti” nas plataformas digitais. O trabalho sucede o lançamento do single “Dionisíaca”, que havia apresentado o grupo. Comandado pelo guitarrista Fabricio Oliveira, o projeto conta com as participações de todos os integrantes atuais do Dr. Sin: Andria Busic (baixo), Ivan Busic (bateria) e Thiago Melo (guitarra).
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Com influências de rock progressivo, hard rock e heavy metal, o trabalho conta com 5 faixas, todas com títulos começando com a letra A. Em material promocional, Fabricio revela que a ideia surgiu com a segunda música do tracklist, “Apolínea”. Também há influência da filosofia de Nietzsche, que transcorre sobre a imagem figurativa do abismo.
“Como no ambiente simbólico tudo pode e tudo é possível diante dos olhos do observador, a segunda música acabou sendo intitulada ‘Ataraxia’, conceito da filosofia epicurista e dos céticos, a ausência de sofrimento, que é muito falada pelo professor, escritor e um dos grandes pensadores contemporâneos, Clovis de Barros Filho. Mantendo a premissa, as demais faixas acabaram sendo ‘Acrasia’, que contraria seu melhor juízo sobre o que fazer em determinada situação; ‘Acidia’, que tem a ver com a preguiça, estado de apatia ou torpor, de não se importar ou não se preocupar com a própria posição ou condição no mundo; e ‘Anaptixe’, que se conecta com o título do EP, pois também é chamada de suarabácti, que é o ritual de purificação do som em sânscrito.”
Em termos criativos, o músico deixa claro que os colegas tiveram espaço para inserir suas ideias. “Todos eles tiveram liberdade para incorporar o DNA musical. Por isso, muita coisa traz a raiz do Dr. Sin e aquela veia do rock progressivo, do hard e do metal. Quem ouvir com atenção vai sentir elementos de Rush, Marillion, Yes, Van Halen, Led Zeppelin e até Iron Maiden, pois as músicas são permeadas por atmosferas distintas, que variam desde momentos introspectivos e contemplativos até passagens vigorosas e empolgantes. Os arranjos exploram uma ampla gama de texturas e timbres.”
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