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sexta-feira, 13 de maio de 2022

Unconscious Disturbance - Shooting At The Moon - 2014 - Download

 

Gênero: Progressive Metal

01. Camouflage
02. Verdict
03. Flight
04. Regeneration
05. Running Inside
06. Down the Well
07. Hollow
08. Hollow (Edited Version)

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Lançado em dezembro de 2014, “Shooting at the Moon” é o segundo trabalho da banda Unconscious Disturbance, que faz uma mistura de elementos da música alternativa e do metal. Formado em São Paulo (SP), mas atualmente radicado em Nova York, nos Estados Unidos (EUA), o grupo se apresenta mais maduro em seu novo disco. Essencialmente progressivo, o heavy metal do quarteto tem pitadas do jazz ao samba em seu álbum mais recente.


Os irmãos Kiko (vocalista e guitarrista) e Daniel Freiberg (baterista) decidiram ficar nos EUA depois que Kiko cursou faculdade de música em terras ianques.


As influências versáteis presentes no som do grupo de heavy metal é, de acordo com Kiko Freiberg, fruto do ecletismo de seus integrantes. Entre os trechos mais experimentais de “Shooting at the Moon”, está “Hollow”, faixa que encerra o álbum, que tem 14 minutos de duração. “A música te leva por quase todas as emoções do disco, do mais leve e delicado ao mais brutal, e achamos uma maneira boa de concluir o disco”, afirmou Daniel Freiberg.


Apesar do lançamento recente de “Shooting at the Moon”, o Unconscious Disturbance já prepara um novo disco, em função da entrada de Tim Haggerty (guitarra) e Danny Dahan (baixo) no grupo. “No ritmo que estamos compondo, acho que vai sair um CD novo no futuro próximo. No entanto, o ‘Shooting At The Moon’ ainda é novo e vamos continuar a tocar e promovê-lo. Acabamos de terminar um clipe de animação para a versão mais curta da ‘Hollow’”, disse Kiko Freiberg.


Músicos se espelham nos grandes ídolos

Com letras em inglês e um estilo musical criado em países como Estados Unidos e Inglaterra, seria pouco natural que o Unconscious Disturbance ainda estivesse no Brasil. O vocalista e guitarrista Kiko Freiberg afirmou que há vantagens de se estar com o grupo nos EUA. “Tem uma cena no país inteiro e é muito fácil se locomover por aqui”, disse. No entanto, ainda segundo o músico, existe a saudade das terras tupiniquins. “Sinto muita falta do Brasil e acho o público brasileiro um dos mais energéticos e fiéis”, afirmou o vocalista.


Nomes como Angra e Sepultura, bandas brasileiras de metal que conquistaram repercussão no exterior, servem de espelho para o Unconscious Disturbance, apesar da diferença entre os subgêneros praticados. “Com certeza o nosso respeito por esses dois nomes é imenso. O Igor Cavaleira (baterista do Sepultura) é uma grande influência, e muitas vezes eu e o Kiko (Freiberg, vocalista e guitarrista do Unconscious Disturbance) aquecemos para o ensaio tocando vários riffs do ‘Acid Rain’ do Angra”, afirmou o baterista Daniel Freiberg.

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