Gênero: Thrash Metal, Hardcore
1. Auto Falantes
2. Terreiro
3. Linha Vermelha
4. Todos Os Dias
5. Até a Próxima Parada
6. Motim
7. Meia Noite
8. Humaitá
9. Simples Assim
10. Sunglasses
11. Sem Fim
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LISTEN
Brasa é o primeiro álbum de estúdio da banda Zander (formada por ex-membros do Deluxe Trio, Noção de Nada, A Sangue Frio, Discoteque, Reffer, entre outros) e chegou após o lançamento de 2 aclamados EPs – Em Construção (lançado em outubro de 2008) e Já Faz Algum Tempo (lançado em julho de 2009).
Primeiramente, o disco foi lançado em versão digital e disponibilizado para download gratuito na página do quinteto no site Trama Virtual, no dia 15 de Setembro de 2010. Sua receptividade foi positiva logo de primeira. Graças à curiosidade e ansiedade dos fãs para ouvi-lo, o site ficou fora do ar durante um bom tempo e “BrasaZander” chegou a parar nos Treding Topics do Twitter, que, para quem não sabe, é onde ficam posicionados os assuntos mais comentados no microblog.
Repleto de frases para serem cantadas em coro nos shows; músicas com pegadas; arranjos bem trabalhados; baixos bem desenhados; baterias pulsantes; guitarras/riffs impecáveis e Bil com uma das suas melhores perfomances nos vocais, Brasa foi, sem dúvida, o melhor lançamento nacional de 2010 e prova que o Zander “vale o quanto tenta e tudo o que viveu”.
Após a introdução que faz jus ao nome e à essência do disco, “Auto Falantes” dá a largada para o álbum e, assim como “Linha Vermelha” e “Até a Próxima Parada“, é uma das músicas que retratam as experiências da banda na estrada.
Há também músicas que abordam temas como fé (caso de “Terreiro”), relacionamento, crítica às autoridades e há até uma homenagem para o bairro onde o estúdio do grupo fica, “ Humaitá“.
O disco também traz duas belas surpresas: em “Motim” existe uma parte onde o reggae é inserido e em “Sunglasses” podemos, pela primeira vez, ouvir uma gravação autoral da banda em inglês.
Resumindo, Brasa é um disco que se destoa um pouco dos EPs lançados e arrisco a dizer que, até agora, é o trabalho mais hardcore, sincero e intenso que o Zander já fez.
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