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sexta-feira, 23 de abril de 2021

Brotherhood - Where The Gods Collide - 2011 - Download


Gênero: Power Metal

1. Son of Pain
2. Blind Faith
3. Sorrows
4. My Final Stand
5. Nevermore
6. Requiem for My Dreams
7. Into the Night
8. Dreamland
9. Dark Age
10. Death Note

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A banda Brotherhood foi formada no final de 2010, na cidade de Franca/SP, por membros oriundos da dissolução da banda Savior. O som da banda se define em um Power Metal com influências de Savatage, Metallica, e principalmente Blind Guardian. Este ano a Brotherhood lançou o seu primeiro álbum “Where the Gods Collide” que foi bem recebido por público e critica, levando inclusive a banda abrir o show do Blind Guardian no Via Funchal este ano. Bom, vamos conhecer um pouco mais do álbum...


O álbum começa com Son of Pain e um riff denso e vigoroso. A música prossegue com riffs ora bastantes melodiosos e ora mais heavy tradicional, boa pegada na bateria e muitas partes cantadas em coro. O solo de guitarra é ótimo e é impressionante como a voz do vocalista se parece com a de Hansi Kursch do Blind Guardian, em alguns momentos até parece Kursch cantando, uma das melhores faixas do álbum. 


A faixa seguinte é Blind Faith,com destaque para os vocais. Nota se que a produção do álbum em certos momentos deixa a bateria bem “seca”, o que para o estilo da banda não é muito bacana, mas no geral a produção do álbum é boa, alguns probleminhas, mas nada que vá tirar o brilho do som dos paulistas. Seguindo o play temos Sorrows que destaco o desempenho do baterista em um ótimo trabalho. Faltou um refrão mais pegajoso para tornar a música ainda melhor. 


My Final vem em seguida com uma boa levada dos guitarristas, mas o que mais se destaca na faixa é o vocal e os backing vocals que se encaixam perfeitamente não desequilibrando a música. Nevermore, assim como a primeira faixa, é uma das melhores do álbum. Guitarras fuzilando riffs certeiros, cozinha da banda se mostrando entrosada e ciente do que faz, com ótimo desempenho vocal e corais bem postados, além do refrão mais grudento de todo o play. Ainda vale ressaltar os solos de guitarra bem elaborados e a parte acústica no meio da música.


A próxima faixa é Requiem for my Dreams que tem como destaque os riffs e solos de guitarra bem sacados e as linhas vocais muito bem colocadas. Into the Night vem na sequência e logo nos faz lembrar-se das baladas com ar medieval do Blind Guardian que levou os alemães a serem chamados de bardo. Uma bonita balada para acalmar os ânimos, onde mais uma vez o trabalho de vocal e backing vocals se completam de maneira perfeita. Dreamland começa como uma balada também, mas depois ganha em peso e agressividade. 


A faixa segue na linha de outras do álbum e é impossível não ressaltar a grande interpretação do vocalista. Dark Age começa de forma acústica, mas não demora a voltar ao modo elétrico. A música não tem muito a acrescentar ao álbum e acaba sendo uma música que fica apagada entre as outras. Para finalizar o álbum temos Death Note que irá finalizar um bom álbum e maneira esplêndida.

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