Gênero: Thrash Metal, Death Metal
1. Necrobiosis
2. The Cloak of Impunity
3. Blood Countess
4. The Absence of God
6. All the Pain (No Regret )
7. The Order of the Dragon
8. Terminal State
9. The Seals of Misfortune
10. Flagellum Dei (The Scourge of God)
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“Pattern of Repulse”, novo álbum do grupo carioca de thrash metal Necromancer, formado atualmente por Marcelo Coutinho (vocal), Luiz Fernando e Eduardo “Dek” (guitarras), Gustavo Fernandez (baixo) e Vinicius Cavalcanti (bateria), está disponível em formato físico, pela gravadora Heavy Metal Rock, e em todas as plataformas de streaming. Além disso, a faixa “Blood Countess” recebeu um lyric video, criado por W. Perna. “Esta música fala sobre uma princesa repulsiva criada pelo ódio, a condessa húngara Elizabeth Bathory, tão retratada no cinema e mesmo no heavy metal, pois basta lembrar da banda Bathory, por exemplo. Os versos ‘Condessa da desgraça, princesa da angústia / Condessa do sofrimento, princesa da morte’ resumem bem o que quis passar e o lyric retrata com imagens dela e da arte de capa do novo álbum”, explicou o guitarrista Luiz Fernando, autor da letra.
Além desta, outras faixas de “Pattern of Repulse” tratam de temas históricos e mitológicos, como “Riders of Apocalypse”, que fala dos Cavaleiros do Apocalipse, enquanto “Flagellum Dei (The Scourge of God)” aborda outro personagem histórico, Átila, o Huno, e “The Order of The Dragon”, sobre Vlad, o Empalador. “Afora estes temas, também abordamos coisas mais atuais, como em ‘Cloak of Impunity’, que leva em consideração a classe política, criando leis que apenas os mantêm impunes, e ‘All The Pain (No Regret)’, em que mostramos a gana pelo poder e conquista sem qualquer barreira e remorso”, explicou Luiz Fernando. “A faixa ‘Seals of Misfortune’ é outra que trata meio que de política, mas ligada à religião, que usa qualquer meio para atingir seguidores e conseguir mais poder e dinheiro”, acrescentou o guitarrista e um dos fundadores do grupo.
“Pattern of Repulse”, que teve o trabalho gráfico e arte de capa de Marcelo Vasco, foi gravado e mixado no Hanoi Studio ao lado de Fernando Perazo. “O nosso DNA de thrash metal obviamente foi mantido, pois não largamos a escola Slayer, Kreator e Coroner, mas atualmente estou ligado na escola escandinava do death metal”, revelou o vocalista Marcelo Coutinho. “Eu até diria que este é um trabalho mais agressivo em relação ao álbum ‘Forbidden Art’, pois traz ritmos mais intensos ligados ao death metal”, concluiu.
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