Gênero: Death Metal, Progressive Metal
01. Souls Collector
03. Without Absolution
04. Bloodlust
05. Bodhisattva
07. The Psalm of Mankind Decadence
08. Sumerian
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Mesmo em meio a todas as dificuldades proporcionas pelo ano de 2020, a banda paulista Apokrisis conseguiu no último dia 13 de novembro lançar oficialmente seu primeiro álbum completo intitulado “Misanthropy”.
Em seu primeiro trabalho, o grupo formado em 2007, oriundo da capital paulista, demonstra em seu som uma junção do peso e brutalidade do Thrash/Death Metal com o técnica bem apurada do Progressivo, procurando não apenas focar em uma música suja, mas também que fosse bem trabalhada e cheia de variações.
E isso tudo que mencionei realmente acontece no “Misanthropy”, e ainda assim é interessante ressaltar que mesmo as 9 faixas do álbuns apresentando diversas variações ao longo da sua execução, tanto em questão de ritmo quanto de sonoridade, podemos dizer que mesmo assim o disco segue uma linha do início ao fim.
Falo isso porque tais variações aparecem de forma bem sutil ao longo das músicas, a exemplo das formas que os riffs são tocados, a batida da bateria e também os diferentes estilos de vocais que aparecem ao longo do trabalho. Além do vocalista Rodrigo Sanner mesclar vocais guturais com limpos, o mesmo também varia os tipo de guturais, algumas vezes soando mais para o lado do “Death”, outras vezes soando para o “Thrash”, e até mesmo para o “Black”.
E mesmo com tudo isso, o trabalho soa linear do seu início ao fim pelo fato de não haver quebras significantes de sonoridade, mantendo o peso e a brutalidade em todas as faixas, sem exceção.
Sendo assim, o Apokrisis entrega no “Misanthropy” um trabalho bem técnico (o que vale bastante se tratando de uma banda de extremo), com uma sonoridade moderna e sem cair nos velhos clichês do estilo.
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