01. Beyond the Battlefield
02. Prophecy
03. Messengers of Armageddon, Pt. 1
04. Messengers of Armageddon, Pt. 2
05. Dark Memories
06. Coming Home
07. Crossfire
08. C4-Chimera
09. Lilies of the Valley
10. Dramatic Rescue (Act II)
11. Let Me Be a Hero: ''The Agreement''
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“Genocide Apocalypse” é o disco de estreia do Arsenal Renegade. A banda de heavy metal com pitadas de progressivo, melódico e thrash, foi formada em 2014 pelo vocalista Johnny Hardy. Os cariocas trazem em suas composições misticismo, guerras, mitologia, ficção científica, crítica social, terror e ufologia, fazendo também uma conexão e releituras de outras obras artísticas e elementos da cultura pop como livros, HQ, filmes e games.
Para manter a linha criativa de “Genocide Apocalypse” dentro da proposta conceitual, a banda criou um roteiro com os pontos principais da história contada. “A ideia de se criar um manuscrito foi a necessidade que se criou de roteirizar, de amarrar a história desse álbum para que a gente pudesse se guiar. Então música a música a gente vai falando dessa história, é uma história que tem vários cenários distintos e personagens distintos também.”, contou o vocalista.
A banda conta que foi preciso mesclar três elementos principais para contar a história com a profundidade necessária: “A ideia central foi misturar três elementos básicos que é a história da Segunda Guerra Mundial, os eventos do livro de Apocalipse, junto com os cavaleiros e juntar tudo isso mesclando a realidade com a ficção.”
Para compreender “Genocide Apocalypse” é importante entender o momentum que o álbum retrata: “Dentro disso, nós temos dois personagens centrais, mais os cavaleiros, e temos os personagens coadjuvantes que vão aparecendo durante as músicas. Então temos que entender que, a partir da vinda dos cavaleiros para o plano terrestre, ao se abrir os portais celestiais, digamos assim, houve uma grande alteração da realidade, então diversos eventos bizarros ocorrem ao redor do globo, por exemplo, os soldados que estavam próximos ao cenário da capa do álbum, automaticamente se tornam zumbis. Então temos aí a influência do cavaleiro da morte, atuando diretamente e quanto mais próximo, mais afetados. E esses eventos não ocorrem só nesse cenário, em outros países também, como a gente vai ver.”
A história é contada sob diversas óticas em “Genocide Apocalypse”: “Nós temos uma trilogia de músicas que permeiam o enredo principal do álbum que são as músicas Prophecy e Messengers of Armageddon, Pt. 1 e Pt. 2, que basicamente falam de dois pontos de vista, Prophecy falando do ponto de vista dos dois soldados principais e Messengers of Armageddon, Pt. 1 e Pt. 2 falando do ponto de vista dos cavaleiros. Essas três músicas são dentro do mesmo cenário e acontece ao mesmo tempo, praticamente.”
“Genocide Apocalypse” traz alguns personagens principais e que marcam a história: “A Prophecy apresenta os personagens centrais por trás dessa história, o capitão William Castle e o soldado Johnny Barton que tem aí uma visão aterrorizante dos cavaleiros dentro daquele cenário de guerra da capa. Então eles têm aquela visão, mas estranhamente eles não são tão afetados, eles começam a se tornar zumbi, mas não chegam a completar a transformação.”
Lançado em 25 de junho de 2020, “Genocide Apocalypse” foi produzido por Sidney Sohn Jr e a arte de capa ficou por conta de Ricardo Jaime. Além de Hardy nos vocais, a banda é composta por Anthony Ren e Will Bonner nas guitarras, Tonny Reaper no baixo e Cláudio Givisiez na bateria.
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