Gênero: Thrash Metal, Hardcore
1. I Need A Reset
2. Shallow Happiness
3. Let Me Rest
4. Bells of Destruction
5. Worship Machines
6. The Perfection
8. Artificial
9. Look At Me
10. Unfollow
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A banda de metal catarinense lançou o álbum “Trapped by Yourself”, que conta com regrações de músicas do primeiro EP e mais inéditas. A banda vem se destacando no underground sulista, com um som muito bem executado, e grandes shows, como na abertura do Brujeria, em 2019.
A gravação foi feita no Undercave Studio, com Mix/Master : Julio Miotto (Faixas 01 à 06) – Adair Daufembach (Faixas 07 à 09). A arte de capa é assinada por Pedro (@ars.moriendee).
“I Need a Reset” inicia o álbum palhetadas do thrashmetal e elementos de death metal, com uma precisão extrema, que dá lugar a uma cadenciada, no momento em que o vocal exclama que precisa resetar.
Na sequência temos “Shallow Happiness” que continua na pegada rápida de bateria, riffs que empolgam e nos chamam para o circle pit. Esse som conta até com uma parte de palhetadas do black metal, provando que a Rest in Chaos não tem medo de experimentar e inovar em seu som.
“Let Me Rest” chega na sequência com uma pegada mais thrashcore, com passagens que pedem pelo pogo. Destaque para a bateria que conta com diversidade e entusiasmo. Se você quer descansar, esse som vai te fazer sentir justamente o contrário.
O quarto som do álbum é uma metralhadora de peso. “Bells of Destruction” conta com um vocal desgraçado, que dá até medo! Aqui temos uma bateria que os fãs de Krisiun iriam curtir muito, a pegada death metal do som, me fez escolher esta, como a melhor faixa do álbum.
“Worship Machines” é uma das regravações que cresceram demais nesse trabalho. Com muito mais peso e velocidade, temos linhas de baixo muito marcantes e riffs que pesam uma tonelada.
Na sequência temos “The Perfection” que é um som mais torto, indicado para fãs de Gojira e Decapitated. É um misto de djent, death metal e thrash metal mais moderno.
“Ego Riser” que ganhou um clipe fuderoso, é um ótimo som, que também conta com linhas tortas e brutais. É o death/thrash que o brasileiro gosta, meus queridos.
“Artificial” que saiu como single em outubro de 2019, já antecipava a nova roupagem das músicas do Rest in Chaos: extrema qualidade técnica e energia de sobra. A letra fala sobre a falsa busca por sucesso, em que nós, humanos, começamos a montar versões artificiais de nós mesmos. Nos lembrando de que nem tudo que você venera pode ser real. O destaque do som vai para as quebradas que me lembraram algumas passagens de Meshuggah.
Perto de encerrar o álbum, temos outro grande som que merece destaque: “Look at Me”. Linha criativa de cordas e bateria frenética. Aliás, a bateria é definitivamente o grande destaque de todo o trabalho, sem desmerecer a execução dos demais instrumentos e vocais que também estão insanos.
Por fim, “Unfollow” é um som auto sugestivo, em relação a letra. Se inciando com um clima tenso, nos remete a uma marcha fúnebre, com a morte do outro na ação de deixar de seguir.
A banda está em busca de selos que queiram adquirir uma cota de prensagem do material que sairá em CD.
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Twitter – https://twitter.com/Restinchaosoff2

Thank you very much
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