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Gênero: Heavy Metal
1- Monster in Me
2- Demons Never Die
3- White Line Madness
5- Natural Born Killer
6- Dead Man Walking
7- New World Order
8-Creatures of The Night
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Sempre comento sobre o quanto a cena Rock e Metal paranaense tem voltado a crescer em grandes proporções. Nos últimos anos vamos do indie migrando ao pop do Heavy Metal Drama ao pesado som do Imperious Malevolence, abrangendo todas as vertentes. Exemplo disso são os inúmeros lançamentos mês a mês anunciados aqui e de trabalhos que ainda estão por vir. Neste encarte de novidades seguimos com a banda DevilSin que, apesar de ter iniciado suas atividades em 2013, traz em seu elenco integrantes com muita história pra contar, que o diga o vocalista Kevan Gillies; nascido em Bolton, Inglaterra, e que no passado esteve a frente das bandas Garra, KGB e da banda de Punk Rock Carne Podre, considerada como a primeira banda do estilo no Brasil. além disso o filho de Kevan integra o time: Ian Axel Gillies é o homem da linha de frente nas guitarras ao lado do baixista Jack Di Pasetti, ambos de extremo profissionalismo e talento o que os coloca em um estado confortável em palco ao mesmo tempo que encarnam toda a ousadia do metal mais pesado e grave. E, é claro, soma-se a isso o baterista Giovanni Vicentin, com linhas firmes e exatas mantendo a profundidade sonora adequada ao vocal denso e encorpado de Kevan. Uma mistura ousada da impetuosidade do tempo de estrada ao sangue fervente e jovial, talvez ai esteja o segredo por trás do grupo extremamente unido.
Nas palavras de Kevan:
“DevilSin é um projeto de 15 anos (estou com 55 e acho que consigo continuar até uns 70… rs) e até o momento as coisas estão seguindo conforme planejamos. A formação da banda é sólida e será duradoura, pois todos são excelentes artistas e profissionais. Até agora temos realizados sonhos de tocar com Black Label Society, Angra, Tarja, Sepultura entre outros e já tocamos no Rio e POA”
Com lançamento do álbum “Evil Rises” previsto nas plataformas streaming a partir de agosto, a banda se prepara para o show que promete marcar suas carreiras, com direto a performance cênica contando a história do serial killer personagem de algumas faixas do álbum. O show de estréia do CD físico promete levar o publico ao clímax do terror no grande estilo Rock Horror Show que por sinal pode se tratar de uma apresentação única.
A performance intitulada “Heavy Metal Horror Show” ainda segue em fase de definição de local, mas acontecerá na cidade de Curitiba no mês de setembro e contará com diversas passagens incluindo a morte de um participante da platéia na cadeira elétrica. A banda garante algo novo em parâmetros de show no Brasil o que nos leva a um patamar como Alice Cooper e Marilyn Manson, dotadas de surpresas inesperadas.
Com arte da capa composta pelo talentoso designer Carlos Fides já conhecido pelo trabalho com o Almah, Evergrey e Noturnall, o álbum gravado no Silent Music Studios com produção de Karim Serri será lançado pela MS Metal Records e distribuído pela Voice Music.
Kevan:
“Estamos muito entusiasmados com a idéia da performance cênica em nosso show. Estamos trabalhando para até 2020 realizar uma pequena turnê pela Europa. Posso dizer que estou muito contente com as conquistas até agora e o futuro repleto de oportunidades legais”
Contendo as faixas Monster in Me, Demons Never Die, White Line Madness, Take Me to Hell com clipe oficial lançado no dia 13 deste mês de julho, Natural Born Killer, Dead Man Walking e a massacrante New World Order o álbum já é muito aguardado pelo público graças ao carisma dos músicos e pela vasta experiência de quem conhece bem o cenário, inclui-se nisso os projetos paralelos do baixista Jack e do baterista Giovanni.
Jack:
“O estilo de musica de musica que Ian e Kevan vêm compondo nestes três anos da DevilSin baseiam-se principalmente no metal tradicional, em bandas como Judas Priest. E quando ele me convidou para a banda eu já vinha de uma galera que tocava hard rock, com influencias no hard 80’ no estilo Van Halen, Europe, Pink Floyd e Yes, metal melódico e técnicas de tapping, e aproveitamos pra fazer uma mistura disso tudo nos sons novos, então o disco acabou trazendo as influencias de cada musico!”
Ele ainda cita Monster in Me, considerando-a como um som épico no trabalho e de fato ele está certo, a faixa de riffs profundos é exatamente o tipo de som que todo headbanger deseja ouvir!
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