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sábado, 12 de janeiro de 2019

Broken Jazz Society - Rubber Talk - 2017 - Download


Gênero: Stoner Metal

1 Granny Smith's Apple
2 Mongrel Cat
3 Night's Breeze
4 Sax Girl
5 Pretty High On The 70's Sky
6 A Brilliant Fine
7 Melted
8 I Feel Like A Viking
9 Grisly Gaze

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O Broken Jazz Society foi formado em 2013 em Uberaba, no Triângulo Mineiro, e atualmente conta com Mateus Graffunder (guitarra/vocal), João Fernandes (baixo) e Felipe Araújo (bateria).
O primeiro álbum, “Tales From Purple Land”, foi lançado em 2014. “Gas Station”, EP de três faixas, foi o trabalho sucessor e recebeu calorosos elogios da imprensa especializada no Brasil: “Bom pra caramba.” (Metalvox); “Você irá se surpreender”(Heavy ‘N’ Hell); “Um grande trabalho.” (Whiplash); “Qualidade acima da média.”(Rumors Mag); “Muita energia, requinte e assinatura própria” (Mondo Pop); “Muito Bom!” (A Música Continua a Mesma).


Super satisfeitos com a recepção a “Gas Station”, no início do ano o Broken Jazz Society viajou para Goiânia onde deu início às gravações de seu novo disco no Estúdio Rock Lab junto ao produtor Gustavo Vazquez (Hellbenders, Black Drawing Chalks, Uganga, Canábicos). Banda e produtor já haviam trabalho juntos em “Gas Station”.


Sete meses depois, o trio entrega “Rubber Talk”, seu novo trabalho, o segundo disco de estúdio.
Com uma sonoridade mais pesada e adulta, “Rubber Talk” mantém a escalada stoner sob contexto mais subjetivo, como se o grupo tivesse descoberto e gostado da sua própria identidade (seja ela qual for).
A faixa de abertura, “Mongrel Cat”, que já havia sido lançada como single, sublinha o viés identitário do álbum: “Accept Yourself” (Aceite a si mesmo), diz o refrão.


“Rubber Talk” reúne nove faixas no total. Além de “Mongrel Cat”, também estão no álbum “Night’s Breeze”, “Sax Girl”, “Pretty High On The 70’s Sky”, “A Brilliant Fine”, “Melted”, “I Feel Like A Viking”, “Grisly Gaze” e a intro “Granny Smith’s Apple”.
Apesar da discrição nas intenções, é fato que o Broken Jazz Society apresenta uma evolução tão grande que não sobra espaço para falsa modéstia. “Rubber Talk” traz elasticidade ao rock do power trio que agora soma desde sons acústicos de violão e percussão à timbres eletrônicos dos sintetizadores.


“Rubber Talk é um trabalho mais visceral por ser mais comprometido conceitualmente, mais ambicioso em termos de produção, então mais consciente do que a banda almeja”, declara o baterista Felipe Araújo. “Em termos musicais, o álbum demonstra um amadurecimento muito maior como banda em relação aos outros, em todos os aspectos. A abordagem stoner está mais presente, os timbres estão mais coesos, e todo mundo evoluiu tecnicamente durante esse processo”.

 
O baixista João Fernandes destaca a unidade musical do trio como fator determinante pela evolução técnica e criativa em “Rubber Talk”. “Quando o Felipe entrou o Gas Station já estava gravado. Dessa vez tivemos tempo para buscar o entrosamento dessa formação que uniu a experiência trazida de fora pelo Felipe, que já era uma baterista mais estudado, com a que eu e o Mateus havíamos conquistado até aquele ponto”.

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